tenho saudade. Saudade de tanta coisa que nem eu mesmo sei explicar. Saudade da minha infância, da minha amiga que partiu, do meu primeiro amor, que aliás é o último também, das gargalhadas em dias tristes, das brincadeiras tão gostosas onde eu me sentia livre pra ser o que eu quisesse porque ali todo mundo era igual. Não havia maldade. Não havia competição. Os beijos eram sinceros, os abraços também. Ah, como eu tenho saudades...
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